Vovô com vitiligo ajuda a devolver a autoestima das crianças através do crochê

Ao longos do anos, com alguns passos ainda para evoluir, o crochê foi ganhando cada vez mais participantes homens. Ainda bem, já que só assim conheceríamos tantas histórias inspiradoras como a desse vovô com vitiligo que vamos contar hoje.

Aliás, por aqui já mostramos o lindo projeto “Boneca Vida” da Rogéria Aguiar.  Em que ela produz bonecas em crochê sem os cabelos, para que as crianças em tratamento de câncer escolham o cabelinho para colocar.

A história do vovô João Stanganelli e de Rogéria são bem parecidas. Eles usaram um momento de “susto e aceitação”, como a descoberta de uma doença, para fazer o bem.

João, que convive com vitiligo desde os seus 38 anos, precisou mudar de vida após alguns problemas cardíacos. E, para manter a mente saudável, ativa e feliz, resolveu aprender a fazer crochê com sua esposa. E o resultado não poderia ser melhor.

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Com o intuito inicial de fazer crochê para sua neta, ele viu a oportunidade de fazer uma boneca com vitiligo, surgindo a Vitilinda. E, pensando ainda mais em inclusão, começou a fazer bonecas de crochê também com outros tipos de condições especiais.

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Boneca amigurumi deficiente visual

A post shared by João Stanganelli Junior (@joaostanganelli) on Apr 4, 2019 at 2:16pm PDT

Linda a história, né? Utilize você também o seu talento para fazer o bem!

Até a próxima.